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Quarta-feira, 04 de Dezembro de 2024
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Morre segundo PM baleado após troca de tiros durante cerco a cárcere privado em Novo Hamburgo

Cerco policial ao imóvel, em Novo Hamburgo (RS), começou na noite desta terça-feira após uma denúncia contra o suspeito, que matinha os pais em cárcere privado e reagiu à chegada de PMs com tiros.

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Por Houvecom
Morre segundo PM baleado após troca de tiros durante cerco a cárcere privado em Novo Hamburgo
Policial militar Rodrigo Weber Volz, de 31 anos, morto em Novo Hamburgo — Foto: Reprodução
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Foi confirmada nesta quinta-feira (24) a morte do segundo policial militar envolvido no confronto com um atirador que mantinha familiares sob cárcere privado em Novo Hamburgo, Região Metropolitana de Porto Alegre. Rodrigo Weber Volz, de 31 anos, foi alvejado três vezes e, apesar de ter passado por uma cirurgia, não resistiu aos ferimentos. Ele atuava na Brigada Militar (BM) desde 2016 e deixa esposa. A tragédia também vitimou o soldado Everton Kirsch Júnior, o pai do atirador, Eugênio Crippa, de 74 anos, e o irmão, Everton Crippa, de 49 anos. 

Em nota, a Brigada Militar lamentou a morte do soldado Volz, destacando sua dedicação e bravura em cumprir o dever. “O militar, assim como seu colega de farda, foi vitimado durante o cumprimento do dever, dedicando a própria vida pela segurança do povo gaúcho", disse o comunicado. O governador Eduardo Leite também prestou homenagem ao policial, ressaltando que ele "honrou ao limite seu juramento de proteger a sociedade”.

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O incidente aconteceu na quarta-feira (23) na casa da família, no bairro Ouro Branco. A Brigada Militar foi acionada após denúncias de que o atirador, Edson Fernando Crippa, de 45 anos, mantinha os pais idosos sob maus-tratos e em cárcere privado. Segundo relatos, o pai do atirador teria chamado a polícia, e, ao avistar os agentes na frente da residência, Crippa abriu fogo contra eles e contra os familiares. Dois drones da Brigada Militar foram destruídos pelo homem durante o cerco. Após tentativas de negociação, Crippa continuou atirando, até ser abatido pela polícia.

Além dos óbitos, várias pessoas ficaram feridas. A mãe e a cunhada do atirador, que foram atingidas, passaram por cirurgia e estão em estado crítico na UTI do Hospital Centenário, em São Leopoldo. Entre os policiais, João Paulo Farias Oliveira, de 26 anos, permanece em estado grave, enquanto outros agentes receberam atendimento para ferimentos leves e foram liberados.

A BM informou que quatro armas e uma grande quantidade de munição foram encontradas na residência do suspeito, que tinha registro de colecionador, atirador desportivo e caçador (CAC). A instituição afirmou que os atos fúnebres dos soldados serão informados posteriormente e expressou solidariedade às famílias e amigos dos policiais vitimados.Com informações do G1rs

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Johnny Tatoo
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